Maior incêndio do Brasil
deixou 503 mortos no Gran Circo Americano
A
tragédia ocorreu há 52 anos, quando um funcionário demitido incendiou o Gran
Circo Americano, em Niterói; Na ocasião, 503 pessoas morreram.
O incêndio ocorrido na madrugada
do último domingo (27) na Boate Kiss, em Santa Maria,
no Rio Grande Sul, foi o segundo maior incêndio ocorrido na história do Brasil.
O maior incêndio do país ocorreu em 17 de dezembro de 1961, no Gran Circo Americano, em Niterói, no Rio de Janeiro. “Deixando assim 503 mortos. E o mais triste disso é que de cada 10 mortos, sete eram crianças”, segundo a apresentadora Maria Beltrão, do Estúdio i.
O maior incêndio do país ocorreu em 17 de dezembro de 1961, no Gran Circo Americano, em Niterói, no Rio de Janeiro. “Deixando assim 503 mortos. E o mais triste disso é que de cada 10 mortos, sete eram crianças”, segundo a apresentadora Maria Beltrão, do Estúdio i.
O incêndio em Niterói foi
ocasionado por um funcionário que havia sido demitido. “Para se vingar dos
proprietários do circo, ele contratou mais dois sujeitos para colocarem gasolina
e fogo na lona do circo”, diz a apresentadora.
Outro incêndio que marcou o país foi do Edificio JOELMA.
Mal acordara
para mais um dia de trabalho, a Cidade de São Paulo parou naquela sexta-feira
para acompanhar um dos mais terríveis episódios de sua história. Um incêndio
destruiu 18 dos 25 andares do moderno e imponente Edifício Joelma, onde
encontravam-se mais de mil pessoas, entre funcionários e visitantes.
O fogo começou pouco antes das nove horas da manhã no 12º andar e seguiu invadindo os andares superiores, obrigando as pessoas a fugirem para o terraço. Em menos de meia hora, as labaredas já alcançavam o último andar do prédio. Num ato de desespero extremo, algumas pessoas atiravam-se do alto do edifício.
Lá embaixo, uma multidão aglomerada nos arredores do edifício acompanhava tudo, aparentando não acreditar no que testemunhava: O Joelma ardia completamente em chamas. Solidários, muitos pediam calma, através de mensagens improvisadas escritas em faixas ou rabiscadas no asfalto. Outros se apresentavam para ajudar os bombeiros. Contudo, a densa fumaça, o calor infernal, o difícil acesso ao local e a limitação dos equipamentos comprometeram o controle do fogo e o resgate das vítimas.
Um dos momentos mais emocionantes foi o salvamento de uma criança de pouco mais de um ano. Sua mãe saltou para a morte do 15º andar, mas abraçou-se com ela, e acabou protegendo-a do impacto da queda.
Além das mortes em conseqüência das quedas, vários corpos carbonizados foram encontrados nas dependências do prédio. Houve ainda mortes por asfixia. Ao final da operação de resgate, o número de feridos ultrapassava 500 pessoas, entre as quais contabilizava-se quase 200 vítimas fatais.
O fogo começou pouco antes das nove horas da manhã no 12º andar e seguiu invadindo os andares superiores, obrigando as pessoas a fugirem para o terraço. Em menos de meia hora, as labaredas já alcançavam o último andar do prédio. Num ato de desespero extremo, algumas pessoas atiravam-se do alto do edifício.
Lá embaixo, uma multidão aglomerada nos arredores do edifício acompanhava tudo, aparentando não acreditar no que testemunhava: O Joelma ardia completamente em chamas. Solidários, muitos pediam calma, através de mensagens improvisadas escritas em faixas ou rabiscadas no asfalto. Outros se apresentavam para ajudar os bombeiros. Contudo, a densa fumaça, o calor infernal, o difícil acesso ao local e a limitação dos equipamentos comprometeram o controle do fogo e o resgate das vítimas.
Um dos momentos mais emocionantes foi o salvamento de uma criança de pouco mais de um ano. Sua mãe saltou para a morte do 15º andar, mas abraçou-se com ela, e acabou protegendo-a do impacto da queda.
Além das mortes em conseqüência das quedas, vários corpos carbonizados foram encontrados nas dependências do prédio. Houve ainda mortes por asfixia. Ao final da operação de resgate, o número de feridos ultrapassava 500 pessoas, entre as quais contabilizava-se quase 200 vítimas fatais.
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