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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Gestão de Eudina Costa faz diferença em Saneamento Básico.

Apesar dos esforços da prefeitura para mudar o quadro de que a falta de Saneamento Básico causa, ainda é apenas o começo e um longo caminho a percorrer, ainda é cedo pra dizer se providências sérias serão ou não tomadas. 


Desde anteontem 26/08 a prefeitura vem realizando serviços de limpeza em volta da quadra situada na rua do campo e consequentemente a um terrível esgoto a céu aberto, como se pode ver na foto abaixo bem próximo a residências.

Ambiente ideal para proliferação de mosquito transmissores de doenças infectocontagiosas parece contraditório que Agentes Comunitários de Saúde (ACS) cumpram com seu trabalho adentrando nos quintais a procura do foco de mosquitos quando a própria prefeitura não dá exemplo não oferecendo a mínima condição de saneamento básico.



Essa não é uma crítica voltada para esta gestão, na verdade este local estava esquecido desde 2012 onde ,quando recebia uma atenção era apenas de limpezas superficiais. Só agora a gestão atual resolveu aprofundar de vez um pouco mais a limpeza.

Há alguns dias atras postei uma matéria sobre as cidades do maranhão que receberam hospitais mostrando um outro lado delas: A total precariedade nos que se refere a questão do saneamento básico.

Com Bernardo do Mearim infelizmente a situação não é diferente. Esgotos a céu aberto cortam a cidade praticamente ao meio e isso diga-se de passagem desde a sua fundação quando ainda era povoado de Igarapé Grande, digo a exemplo do esgoto que passa ao lado da casa da Irmã Inês na avenida Manuel Matias, uma afronta aquela senhora pioneira e uma das primeiras Enfermeiras a trabalhar pela população no município.

O saneamento básico inadequado é um grande propulsor de contaminações de alimentos e de água, que, por conseguinte, resultam na transmissão de doenças. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que 6% das doenças de todo o mundo poderiam ser evitadas com tratamento adequado de água e esgoto.



 A cobertura de saneamento básico no Brasil melhorou, mas pelo menos um terço das casas ainda convive com esgoto a céu aberto. São 15 bilhões de litros de esgoto sem tratamento despejados todos os dias na natureza. O equivalente a mais de 6 mil piscinas olímpicas lotadas de dejetos e afins. A expansão da coleta de esgoto vem sendo modesta: pouco mais de 3%, de 2009 para 2011. A pior situação é no Norte, onde apenas 21,6% dos lares tinham serviço de saneamento em 2011. A proporção de domicílios atendidos não acompanhou o crescimento de casas.


Todo ser humano tem direito a saneamento básico, está na lei. O esgoto ameaça as pessoas e o meio ambiente, e as maiores vítimas, no país inteiro, são as crianças. O IBGE conta 21 milhões os brasileiros com menos de 14 anos sem rede de esgoto ou água encanada ou coleta de lixo. Apesar da insatisfação dos brasileiros, pouca gente cobra mudanças. Uma pesquisa em 26 cidades brasileiras mostrou que só uma em cada quatro pessoas que conviviam com esgoto a céu aberto já cobrou melhorias. O governo federal estima que o custo de universalização dos serviços de água e esgoto no Brasil até 2030 é R$ 430 bilhões.

Veja a reportagem especial sobre o saneamento básico no Brasil e no mundo, exibido dia 19/05/2012 no programa Globo Ecologia.



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